Ainda que o Brasil esteja acostumado a conviver com complexidade tributária, o momento que vivemos agora é único. Não se trata apenas de uma mudança na forma de arrecadar: trata-se da maior transformação estrutural do sistema tributário desde a Constituição. E, nesta travessia, o CEO deixa de ser apenas um gestor estratégico para assumir o papel de guardião da perenidade e da governança empresarial diante de um novo modelo de tributação que afetará absolutamente tudo: margens

Em um mercado cada vez mais imprevisível, competitivo e acelerado, existe uma verdade inegociável para qualquer empresário ou líder que busca crescimento sustentável: você não cresce sozinho. Não importa o tamanho da sua empresa, a força da sua equipe ou o volume do seu faturamento, sem conexões certas, o seu potencial fica limitado.

Dubai se tornou, nos últimos anos, a síntese mais clara do que significa pensar grande. A cidade saiu da narrativa superficial do “luxo” e assumiu o papel de hub estratégico mundial, onde negócios se encontram, tecnologias se testam, e projetos globais ganham tração.

A governança é o alicerce que sustenta qualquer organização seja ela uma empresa tradicional ou uma cooperativa. É por meio dela que se define como o poder é exercido, como as decisões são tomadas e como se garante a transparência e a responsabilidade na gestão. Em essência, a governança estabelece o conjunto de práticas que orientam a relação entre os diversos agentes de uma instituição: dirigentes, associados, colaboradores e sociedade.

Existe uma força silenciosa, e ao mesmo tempo estrondosa, transformando o mundo dos negócios. Ela não surge de impactos imediatos, nem de discursos vazios. Ela nasce da determinação feminina, e da habilidade única de equilibrar pressão, expectativa, ambição, vulnerabilidade, coragem e estratégia. E, finalmente, ela está sendo vista.

No atual ambiente corporativo, onde design, inovação e experiência de marca se tornaram diferenciais competitivos, o risco de infrações de propriedade intelectual deixou de ser um problema apenas jurídico — é um tema de governança, gestão de risco e reputação empresarial.

Vivemos uma era onde o que funcionava ontem pode não funcionar amanhã. Empresas que por décadas dominaram o mercado estão sendo substituídas por startups que, em poucos anos, reinventam indústrias inteiras.

Assim como o cooperativismo de crédito transformou a relação das pessoas com os bancos, o cooperativismo de seguros está prestes a mudar a forma como lidamos com risco, proteção e pertencimento. O paralelo inevitável com o crédito

Em tempos em que o mercado se reinventa a cada estação, os modelos de negócio tradicionais cedem espaço para abordagens disruptivas, aquelas que não apenas atendem demandas existentes, mas redesenham o jogo inteiro.

Pois é Meu Povo! Marcas não são apenas nomes. São histórias protegidas que viram ativos.